Páginas

Mostrar mensagens com a etiqueta 6-Educação Sexual 03. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta 6-Educação Sexual 03. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Powerpoint sobre Métodos Contraceptivos


Powerpoint sobre Métodos Contracetivos


Download Powerpoint sobre Métodos Contracetivos


Métodos Contraceptivos - Adesivo


O que é e como funciona?
Trata-se de um adesivo fino, quadrado, confortável e fácil de aplicar. O adesivo transfere uma dose diária de hormonas, o estrogéneo e progestagéneo, através da pele para a corrente sanguínea.
Estas hormonas são similares às produzidas pelos ovários e usadas também nas pílulas contraceptivas.

O adesivo funciona de duas formas:
- Impede a ovulação (libertação do óvulo)
- Torna mais espesso o muco do colo do útero, dificultando a entrada dos espermatozóides no útero.

Nível de eficácia
Apesar de não haver ainda muita informação, estima-se que a taxa de eficácia se aproxime dos 98%.

Forma de utilização
Cada adesivo é colocado uma vez por semana, durante 3 semanas consecutivas, seguidas de uma semana de descanso:
- O primeiro adesivo é aplicado no 1º dia da mesntruação, o "dia de início". Não é necessário um método contraceptivo adicional.
- Após sete dias, o primeiro adesivo é retirado e substituído por outro - "dia de mudança". Esta mudança ocorrerá no 8º e 15º dia do seu ciclo. O adesivo pode ser mudado a qualquer hora do dia.
- Após três semanas, a mulher faz a sua "semana de descanso", durante a qual pode aparecer uma hemorragia (hemorragia de privação).
- Um novo ciclo recomeça após um período de sete dias sem o adesivo. O novo adesivo é aplicado no 8º dia.
Se a mulher aplicar o adesivo num dia qualquer à sua escolha e não no 1º dia da menstruação (1º dia do ciclo), é necessário que se proteja durante sete dias com um método contraceptivo não hormonal, como por exemplo, o preservativo ou espermicidas.

Vantagens
- A mulher não tem que pensar todos os dias em contracepção, apenas tem que se lembrar de mudar uma vez por semana o adesivo.
- É fácil de usar.
- Ao contrário da pílula, as hormonas não necessitam de ser absorvidas pelo aparelho digestivo, permitindo que a eficácia deste método não seja posta em causa, em caso de vómitos ou diarreia.
- Normalmente torna as hemorragias regulares, mais curtas e menos dolorosas.
- É um método reversível.
O adesivo oferece uma excelente aderência. A mulher pode continuar a realizar as suas actividades diárias como o banho, duche, idas à piscina, exercício físico, sem nenhuma medida especial de precaução.

Desvantagens
- Não protege contras as infecções sexualmente transmissíveis.

Efeitos secundários
Existem situações nas quais é desaconselhada a utilização do adesivo contraceptivo.
Os seus efeitos secundários são similares aos observados com a pílula combinada. Assim, mulheres que têm contra-indicações para o uso da pílula, não podem utilizar este método contraceptivo.

Métodos Contraceptivos - Implante

O que é como funciona ?
Trata-se de um método contraceptivo de longa duração. O implante liberta progestagéneo que impede a ovulação, prevenindo a gravidez. A inserção do implante é feita no antebraço por um profissional especializado. Trata-se de um procedimento simples em que apenas é necessário o uso de uma anestesia local.
O efeito de um implante pode prolongar-se de 3 a 5 anos e a sua remoção deve ser feita também por um médico. É recomendável para as mulheres que estejam a ponderar a esterilização, mas ainda não tomaram a decisão final. Em Portugal apenas é comercializada marca Implanon.

Nível de eficácia
O nível de eficácia dos implantes é muito elevado.
0 a 0,07 gravidezes por ano em cada 100 mulheres (ou 99,8%)

Vantagens
O implante é o método adequado para quem pretende um efeito de longa duração e de elevada eficácia.
Não interfere com a relação sexual e não requer a toma diária.
Não interfere com o aleitamento.

Desvantagens
É um método dispendioso
Não protege contra as infecções sexualmente transmissíveis

Efeitos secundários
Instabilidade no ciclo menstrual
Pode causar em determinadas mulheres dores de cabeça, náuseas e variações de humor

quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

Contracepção de emergência


O que é a contracepção de emergência?
Os contraceptivos de emergência são métodos para evitar uma gravidez não desejada, depois de ter havido relações sexuais sem protecção. Geralmente, é considerado necessário recorrer a este método quando:
se rompe um preservativo durante a relação sexual;
a mulher se esqueceu de tomar a pílula ou não a tomou da forma correcta e teve relações sexuais;
é um caso de violação;
há situações - a analisar caso a caso - em que tenham ocorrido relações sexuais não protegidas (por exemplo, um daqueles "arroubos" de paixão a que nenhum dos envolvidos foi capaz de resistir e antes do qual ninguém parou para pensar).

Regra geral, não se trata de nada de especial; apenas uma pílula contraceptiva "normal", com uma dosagem diferente da habitual. As pílulas de contracepção de emergência devem ser tomadas o mais cedo possível (a primeira, o mais tardar, até 72 horas após o acto sexual sem protecção).


O que fazer?
O mais indicado é que se dirija ao seu médico assistente, ao ginecologista ou à consulta de Planeamento familiar do Centro de Saúde da sua área de residência. É importante que a mulher fale com um médico antes de recorrer à contracepção de emergência pois, apesar de esta ser uma opção simples e segura para a maioria das mulheres, existem casos particulares em que este método não é aconselhado sem supervisão médica. É o caso de mulheres que possam:
- não ter a certeza de ter ou não engravidado no último mês (atenção a sinais como náuseas, aumento do volume das mamas, anormalidades no último período menstrual);
- ter cancro da mama;
- ter um tumor no sistema reprodutor;
- ter problemas cardíacos;
- ter coágulos nas pernas (varizes, p.e.) ou pulmões;
- ter doenças como diabetes, problemas de fígado, doenças de coração, doenças de rins, fortes enxaquecas ou hipertensão;
- qualquer doença que possa constituir um risco para a sua saúde.

Como tomar?
A contracepção de emergência faz-se em duas etapas. A primeira toma deve ser feita o mais cedo possível, até 72 horas após a relação sexual sem protecção. A segunda toma deve ser feita 12 horas depois da primeira toma.
Meia-hora antes de cada toma, é aconselhável tomar um comprimido para o enjôo (para prevenir eventuais vómitos).

A tabela seguinte, obtida a partir da página de Internet da Associação para o Planeamento da Família (APF), revela a forma de aplicar este método recorrendo a marcas presentes no mercado português. Note-se que já existe no nosso mercado uma embalagem de quatro pílulas para contracepção de emergência, o Tetragynom).

ATENÇÃO!!!
A contracepção de emergência é uma "bomba hormonal", que actua activamente sobre o sistema reprodutor da mulher, logo, este método não deve ser utilizado repetidamente, sendo importante discutir com um técnico de saúde o tipo de contracepção regular que se deseja escolher. Assim, três semanas depois da tomada das pílulas, vá a uma consulta médica para escolher o novo método e excluir uma possível falha da contracepção de emergência.

Se depois de recorrer a este método a mulher desejar ter relações sexuais, é muito importante que utilize um método de barreira (preservativo ou outro) até ao aparecimento do período menstrual.

Nota final:
O que torna este método pouco atraente (recordar que se trata de um método de emergência):
Não protege contra doenças sexualmente transmissíveis, o que inclui a SIDA, entre outras.
Tem que ser posto em prática muito rapidamente.
Implica ter uma caixa de pílulas "sempre à mão".
Pode provocar efeitos secundários (enjoo e vómitos, p.e.).



Marca1.ª Toma2.ª Toma
Microginon4 pílulas3 pílulas
Neomonovar4 pílulas3 pílulas
Gynera4 pílulas3 pílulas
Minulet4 pílulas3 pílulas
Marvlon4 pílulas3 pílulas
Diane 353 pílulas3 pílulas
Mercilon5 pílulas5 pílulas
Minigeste5 pílulas
5 pílulas

quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Bélgica: Governo ensina crianças a masturbarem-se

Um vídeo produzido pelo governo da Bélgica para as crianças está a chocar alguns cidadãos do país.

No centro da polémica está o objectivo da animação: ensinar as crianças em idade escolar a masturbarem-se.

Durante 52 segundos, um pénis animado ensina as crianças a mover as mãos de forma a obterem satisfação sexual, até à ejaculação.

O vídeo está a ser transmitido nas escolas, inserido no programa de educação sexual infantil.

Cortes não vão afectar Educação Sexual

O secretário de Estado Adjunto e da Educação, Alexandre Ventura, assegurou esta quinta-feira que os cortes na Educação não vão afectar a implementação da Educação Sexual nas escolas e adiantou que centenas de professores já foram formados neste domínio.
Apesar da reformulação do programa ‘Educação para a Saúde’, prevista no Orçamento do Estado para 2011, Alexandre Ventura garante que a implementação da Educação Sexual em meio escolar não será prejudicada.
"O Ministério da Educação continua a apostar, quer na Educação para a Saúde, quer na Educação Sexual como um dos elementos da Educação para a Saúde", afirmou o governante, citado pela agência Lusa, frisando que cerca de 600 responsáveis da Educação para a Saúde foram formados neste domínio e há um conjunto de investimentos que já foram realizados neste sector.
Para o secretário de Estado Adjunto e da Educação, estão criados os mecanismos e as condições necessárias para o desenvolvimento desta temática e, agora, é necessário que as escolas e os professores ganhem cada vez "maior à vontade e proficiência" neste domínio, além de um aperfeiçoamento, sobretudo ao nível da relação entre as escolas e as famílias.
"Aquilo que defendemos é que cada uma das escolas possa encontrar, em articulação com as famílias, as formas mais adequadas de desenvolver esta matéria, atendendo à sensibilidade e às diferentes perspectivas de cada uma das comunidades e do conjunto das famílias que têm os seus filhos a estudar nessas mesmas escolas", sustentou.
Alexandre Ventura acredita que, pela via da Educação Sexual, o Governo estará a contribuir para "mais e melhor saúde e esclarecimento da população, para uma melhor formação dos alunos, para uma diminuição da ocorrência de doenças sexualmente transmissíveis e da gravidez claramente indesejável de mães adolescentes".
O governante falava à agência Lusa à margem da abertura do Congresso Internacional sobre Sexualidade e Educação Sexual, que decorre entre esta quinta-feira e sábado na Universidade de Aveiro.
Dirigido a estudantes e a profissionais de Educação e de Saúde, bem como a psicólogos e sociólogos, este congresso tem como finalidade o estudo da sexualidade como tema interdisciplinar, com incidência nas áreas de Educação Sexual e Promoção da Saúde. No final do Congresso será discutida e divulgada a Carta de Aveiro sobre Sexualidade e Educação Sexual.

Porquê Investir nos Direitos

Os Direitos Sexuais e Reprodutivos baseiam-se nos Direitos Humanos, como o direito à vida, o direito à educação, o direito à liberdade ou o direito à saúde sexual e reprodutiva.

Maior qualidade da saúde significa mais desenvolvimento humano.

Investir nos Direitos Sexuais e Reprodutivos deve ser uma prioridade:

Porque...

Um direito tão fundamental como exercer controlo sobre o seu próprio corpo só pode ser conseguido através de um esforço em assegurar que a saúde sexual, a gravidez ou maternidade sejam vividas sem riscos.

Porque...

A atenção dada à Saúde Sexual e Reprodutiva é um pré-requisito para a luta pela erradicação da pobreza

Porque...

A saúde reprodutiva tem um forte impacto na economia.

Porque...

A falta de cuidados durante a gravidez e parto pode ter consequências fatais.

O Que é a Infertilidade

Segundo a Associação Portuguesa de Fertilidade, a Infertilidade pode ser definida como a incapacidade de concepção após um ano de relações sexuais não protegidas (6 meses se a mulher tiver mais de 35 anos de idade), ou a incapacidade de manter uma gravidez até ao seu termo.

Estima-se que 1 em cada 10 casais sofre de infertilidade.

Causas da infertilidade e factores de risco

Ninguém se de deve ser sentir responsabilizado por uma situação de infertilidade. Vários factores estão relacionados com a redução dos níveis de fertilidade. Cerca de um terço das causas está associado ao homem e a um terço a problemas na saúde da mulher. Podem ainda surgir causas que combinem ambos, ou então não ser identificada a causa concreta.

Há, porém, factores de risco, tais como:

Doenças infecciosas, como as IST - Infecções Sexualmente Transmissíveis ou outras doenças que afectem o aparelho reprodutor
Idade
Problemas do foro genético, endocrinológico ou do sistema imunitário
Causas para infertilidade na mulher

Desordens da ovulação
Obstrução das trompas
Factores peritoneais como a doença inflamatória pélvica ou a endometriose (presença de tecido endométrico fora da mucosa uterina)
Factores ligados ao colo do útero
Causas para infertilidade no homem

Espermatogénese anormal
Desordens da função secretória de órgãos acessórios
Obstrução do tracto genital
Função anormal dos espermatozóides
Prevenção da infertilidade

Pode prevenir-se a infertilidade prevenindo e tratando atempadamente as infecções sexualmente transmissíveis

As técnicas de Procriação Medicamente Assistida são um método subsidiário e não alternativo de procriação. Isto significa que só quando há um diagnóstico de infertilidade, ou no caso de necessidade de tratamento de doença grave ou de risco de transmissão de doenças de origem genética, infecciosa ou outras, é que se podem aplicar as técnicas de PMA.

Em Portugal, e de acordo com a legislação, só serão beneficiárias da PMA as pessoas:

casadas (que não se encontrem separadas judicialmente de pessoas e bens)
ou as pessoas separadas de facto
ou ainda as pessoas que sendo de sexo diferente, vivam em condições análogas às dos casais, há pelo menos dois anos

A legislação portuguesa prevê a aplicação das seguintes técnicas de PMA:

Inseminação artificial (introdução de espermatozóides directamente no interior da vagina ou no útero)
Fertilização in vitro (técnica através da qual um óvulo é fertilizado em meio laboratorial)
Injecção intracitoplasmática de espermatozóides (procedimento através do qual um único espermatozóide é injectado directamente no interior do óvulo para possibilitar a fertilização. O embrião é depois transferido para o útero.)
Transferência de embriões, gâmetas ou zigotos - introdução nas Trompas de Falópio de embriões, gâmetas (espermatozóides), ou zigotos (óvulos fertilizados)
Diagnóstico genético pré-implementação
Outras técnicas laboratoriais de manipulação gamética ou embrionária equivalentes ou subsidiárias
A utilização de técnicas de PMA só pode verificar-se mediante diagnóstico de infertilidade ou ainda, sendo caso disso,no tratamento de doença grave ou risco de transmissão de doenças de origem genética, infecciosa ou outras.



Disfunções Sexuais Masculinas

Muitos homens sentem-se ainda muito retraídos na procura de ajuda médica relativamente a problemas de carácter sexual e reprodutivo que possam ter. Mas quanto mais cedo assumirem que podem precisar de apoio e aconselhamento médicos, mais qualidade de vida ganham. É importante partilhar para não sofrer. Muitas das disfunções são facilmente tratáveis.

As disfunções sexuais mais comuns são:
Disfunção eréctil (ou impotência)
Ejaculação precoce
Ejaculação retardada


Disfunção eréctil
Definição

A disfunção eréctil ou impotência sexual é a incapacidade de obter ou de manter uma erecção suficiente para que haja penetração e satisfação sexual.

Para a resolução da disfunção eréctil é fundamental não só a ida a um médico, para diagnóstico adequado, assim como o diálogo aberto com a(o) parceira(o).

Causas

As causas da disfunção eréctil podem ser muito variadas:

Doenças vasculares (arteriosclerose, problemas cardíacos, hipertensão,etc.)
Problemas neurológicos (lesões nervosas, esclerose múltipla, doenças degenerativas, etc.)
Diabetes
Problemas hormonais (redução na produção de hormonas)
Uso de determinados medicamentos
Problemas psicológicos (ansiedade, stresse, depressão)
Formas de tratamento

Uma vez que as causas da disfunção eréctil são de natureza diversa, os tratamentos à disposição dos homens são variados. Antes de qualquer decisão, o médico começa por dar alguns conselhos que podem ser benéficos. Assim, recomenda-se normalmente, a prática de exercício físico, dieta, redução do consumo do álcool ou tabaco, bem como um maior tempo de descanso. Caso não se obtenham logo resultados, será necessário ponderar outras opções, como:

- Prescrição de fármacos
- Terapia ou aconselhamento sexual
- Auto-injecção peniana
- Terapia intra-uretral
- Uso de dispositivos de vácuo
- Aplicação de prótese ou implante peniano


Ejaculação precoce
Definição

Dificuldade em controlar a ejaculação, que ocorre de uma forma frequente antes, durante ou pouco depois da penetração, limitando a satisfação sexual. É uma das disfunções sexuais mais comuns, sobretudo entre os mais jovens.


Causas e tratamento

As causas são sobretudo psicológicas, relacionadas com alguma ansiedade. Pode também estar associada a consumo de álcool ou drogas.

Existem técnicas ao nível da psicologia e sexologia que podem ajudar o homem a controlar a relação sexual e evitar a ejaculação precoce.


Ejaculação retardada
Definição
A ejaculação retardada ou inibição da ejaculação consiste na incapacidade de ejacular durante o coito apesar da erecção. Trata-se de uma situação que pode desencadear alguma tensão e frustração, uma vez que o orgasmo é normalmente o objectivo da relação sexual. Por outro lado, pode aumentar outro tipo de prazer e satisfação, uma vez que prolonga no tempo a erecção. No entanto quando se torna perturbador, e não apenas ocasional, deve procurar-se apoio especializado.


Causas
A ejaculação retardada pode dever-se a cansaço, a stresse, a relações sexuais muito frequentes num curto espaço de tempo. O consumo de álcool ou droga pode também provocar situações de ejaculação retardada. Algumas razões de natureza psicológica devem também ser equacionadas.

Os Homens e a Contracepção

O envolvimento dos homens na contracepção e planeamento familiar é habitualmente reduzido, estando essa responsabilidade associada às mulheres. É desejável, contudo, que a escolha e acompanhamento da utilização do método contraceptivo seja feita em conjunto, ainda que os métodos venham a ser utilizados pela mulher.

Métodos de contracepção masculinos

Preservativo
O preservativo constitui uma barreira à passagem do esperma para a vagina durante o coito. A maioria dos preservativos são feitos de latex. Quando usado correctamente, para além de ajudar a prevenir a gravidez, é um método que diminui o risco de contrair IST.

Vantagens

As grandes vantagens do preservativo masculino são o fácil acesso e eficácia na prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis. Por outro lado, não precisa de acompanhamento médico e não tem contra-indicações relevantes.

Eficácia

Desde que bem utilizado, estima-se que a sua taxa de eficácia se situe entre 94% e 98%

Vasectomia
A vasectomia ou esterilização masculina é um método definitivo de contracepção, pelo que a sua opção tem de ser devidamente ponderada.

Enquanto procedimento, a vasectomia é uma operação simples que consiste no corte ou ressecção dos canais deferentes responsáveis pelo transporte dos espermatozóides que são expelidos durante a ejaculação. Durante os primeiros três meses após a operação, deve ser utilizado outro método alternativo.